Após anos de adaptações que nem sempre agradaram aos fãs, Resident Evil está prestes a ganhar um novo reboot live-action. Este projeto promete retornar às origens da franquia, resgatando o clima de survival horror que marcou os primeiros jogos e oferecendo uma nova perspectiva para um clássico do terror.
Sob a direção de Zach Cregger (Barbarian) e roteiro de Shay Hatten (John Wick 4 e Army of the Dead), a produção busca equilibrar fidelidade ao material original com uma abordagem atualizada. As primeiras informações sugerem que o filme pode se distanciar das adaptações anteriores, que priorizavam a ação, para explorar uma narrativa mais tensa e intimista, como os fãs de longa data sempre desejaram.
Além de focar no terror e na sobrevivência, o reboot também oferece a chance de aprofundar questões relevantes para o público contemporâneo. Resident Evil, desde sua concepção, aborda temas como os perigos da ciência irresponsável e os impactos de corporações inescrupulosas na sociedade. Em tempos em que essas discussões estão mais vivas do que nunca, o filme pode se conectar de maneira sutil com preocupações atuais, sem perder de vista sua essência de entretenimento.
Embora a disputa pelos direitos de produção esteja acirrada entre grandes nomes como Netflix e Warner Bros., os fãs esperam que o estúdio escolhido priorize qualidade artística e respeito à essência da franquia. Afinal, mais do que um blockbuster, Resident Evil tem a oportunidade de se firmar como uma narrativa que une o melhor do terror e da reflexão, convidando o público a enfrentar tanto os zumbis quanto os monstros de nossa própria realidade.